R MAJ RUBENS FLORENTINO VAZ, 2
CEP 05580-100
Bairro Vila Pirajussara
Rubens Florentino Vaz nasceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, no dia 17 de março de 1922, filho de Joaquim Florentino Vaz Júnior, advogado e fiscal de rendas, e de Zilda de Oliveira Vaz.
Em agosto de 1943 foi declarado aspirante-aviador pela Escola de Cadetes da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro, sendo promovido a segundo-tenente-aviador em abril do ano seguinte e a primeiro-tenente-aviador em agosto de 1945. Em agosto de 1947 atingiu a patente de capitão-aviador e, em julho de 1953, tornou-se major-aviador.
Em 1954 servia na Diretoria de Rotas Aéreas, no Rio de Janeiro, sob o comando do brigadeiro Eduardo Gomes, quando se intensificou a oposição ao governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Carlos Lacerda destacou-se entre os elementos mais extremados no combate ao presidente da República, tendo liderado, nesse sentido, sucessivas campanhas. Alcançou grande repercussão sua denúncia contra a concessão, em 1953, de financiamentos irregulares ao jornal getulista Última Hora, dirigido por Samuel Wainer. No temor de que a vida de Lacerda estivesse correndo sério risco, foi montado um esquema de segurança constituído por um grupo voluntário de oficiais da Aeronáutica, que se revezavam dia e noite em sua guarda. Integrando esse grupo, na madrugada do dia 5 de agosto de 1954, quando acompanhava Lacerda e seu filho Sérgio até a residência de ambos, na rua Toneleros, o major Rubens Vaz foi assassinado por tiros que visavam atingir Lacerda.
A Aeronáutica instalou, na base aérea do Galeão, inquérito policial-militar destinado a apurar as responsabilidades pelo crime. Pela independência de atuação que teve, com amplos poderes para convocar quaisquer autoridades suspeitas de envolvimento, essa investigação ficou conhecida como “República do Galeão”.
Após a descoberta de que os assassinos eram pessoas ligadas à guarda pessoal do presidente, intensificou-se ainda mais a campanha contra Vargas, gerando-se uma crise que culminaria com o suicídio do presidente, 19 dias depois do atentado, em 24 de agosto de 1954.
No dia 28 de agosto de 1954, já no governo de João Café Filho, Rubens Vaz foi promovido post mortem a tenente-coronel-aviador. Após o movimento político-militar de março de 1964, foi-lhe conferida nova promoção póstuma em junho de 1965, a coronel-aviador.
Foi casado com Lígia Figueiredo Vaz, com quem teve quatro filhos. Sua viúva casou-se posteriormente com o médico João Luís Alves de Brito e Cunha.
Fonte: fgv.br/Cpdoc
Começa na Avenida Corifeu de Azevedo Marquese e termina na Rua Padre Justino.
Nomes anteriores: Rua C
Fonte: Dic.Ruas
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