R DR ALEXANDRE FERREIRA, 1
CEP 02257-100
Bairro Vila Constança
Doutor Alexandre Rodrigues Ferreira, cientista brasileiro, nasceu em Salvador - Bahia, em 1756, onde fez seus primeiros estudos, chegando a tomar ordens menores. Seguindo para Portugal, matriculou-se na Faculdade de Direito, desistindo da carreira eclesiástica. Em 1771, abandonou a faculdade de Direito para seguir a de Filosofia, para a qual revelou grande vocação, sendo aluno premiado. Demonstrador de História natural ainda como estudante, nesta Faculdade se doutorou. Em 1783, partiu para o norte do Brasil afim de o explorar cientificamente por ordem do governo português. Quase dez anos gastou Ferreira nesta viagem de exploração, tudo o que viu merecia ser conhecido, publicou Memórias, as quais remetidas ao governo central, acompanhadas de numerosas remessas de produtos naturais, nunca foram publicadas. Foi assim que importantes descobertas feitas por Ferreira, só mais tarde, por outros exploradores tornarm-se públicas. Deixou, Memórias, além de inúmeras descrições de rios, povos, territórios, madeiras, animais, plantas, preparação de produtos, etc. Citam-se como principais as seguintes: Memória Histórica da
Ilha de Marajó, observações gerais e particulares sobre a classe dos animais nos territórios do Amazonas, Rio Negro e Rio Madeira em, 1790; Memórias sobre as tartarugas; Descrição da tartaruga Mata-Mata, em 1784, Memória sobre as Madeiras do Brasil; Participação geral do Rio Negro e seu território em 1775; Diário da viagem Filosófica; Relação circunstânciada do Rio Madeira e seu território, desde a sua foz até a sua primeira cachoeira de 1787 a 1789. Na sua viagem que durou de 1783 a 1792, percorreu a região do Amazonas, Mato Grosso e Goiás. Sobre Portugal escreveu: Memória sobre as Matas de Portugal em 1780, Memória sobre a plantação dos olivais, etc. em 1783. Em todos os trabalhos, Ferreira revela vastos conhecimentos para a sua época, de zoologia, etnografia, geografia e botânica, assim como amplos estudos históricos e um grande espírito analítico, principalmente quando descreve os índios, as suas raças, os seus costumes e a sua constituição política. De regresso a Portugal em 1793, foi devido a sua nomeação oficial a Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha e do ultramar, passando mais tarde para diretor do real gabinete de história natural, e por último, nomeado administrador das quintas reais, deputado da junta de comércio e cavaleiro da ordem de Cristo. Faleceu em Lisboa no ano de 1815.
Começa na Av. Júlio Buono e termina no córrego sem nome, fica entre a Rua Flávia e a Av. Ramiz Galvão. Setor: 067 - Quadras: 131 e 132.
Nomes anteriores: Rua Vitória e Prolongamento Natural da Mesma
Fonte: Dic.Ruas
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